Bem vindos ao blog do Restaurante Govinda!

Venha e traga sua família e amigos para desfrutar de uma deliciosa refeição lacto-vegetariana - preparada com temperos indianos - num ambiente aconchegante e ao som de mantras!



Cardápio 03 e 04 de outubro

  • Strogonoff de berinjela com palmito
  • Almôndegas com molho de tomate, arroz integral e fritas
  • Penne com vegetais
  • Salada de repolho roxo ou sopa de couve-flor
  • Cuca de banana

Endereço

Av. Everton Xavier, lote 13A - Itaipú - Niterói - Tel.: 2709-2299

(Av. Central , esquina com Rua 12, em frente ao Posto BR)

Funciona aos SÁBADOS E DOMINGOS de 12:00 às17:00h.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Palestra com Jayadvaita Das

Neste último sábado, dia 8 de novembro, o Centro Cultural Hare Krishna de Itaipú recebeu o filósofo e instrutor de Bhakti e Hatha-yoga, o monge e sacerdote Jay Advaita Das que fez uma belíssima palestra.

Um trecho do "Diário de um Yogi" de sua autoria:

"Cada instante na vida é único e particular que, quando unidos, nos aproxima ainda mais do Ser Supremo. Cada momento é individual e distinto e deve ser vivido intensamente, como o último de toda uma vida, como uma eterna celebração e entrega ao Ser Supremo. Cada novo fluxo de vida é um passo adiante em nossa eternidade e um rastro deixado como história que se perde no tempo, no passado.
Cada movimento respiratório é o resultado de nossa comunhão com a Suprema Personalidade de Deus, dentro de nossa condição existencial particular.
Não há motivos para lamentação, a vida é bela, vale a pena, olhando com os olhos espirituais,vendo o Ser Supremo em cada ato, dentro e fora de tudo o que existe, dentro de mim e de todos os seres."

Jayadvaita Das - Monge e sacerdote da Sri Brahma Gaudiya Vaishnava Sampradaya. Discípulo e Hrdayananda Das Goswami. Atualmente vive no templo do Yatra Rio Mandir, RJ. É instrutor de Bhakti e Hatha-yoga, especializado em pranayamas e meditação. Graduou-se em Teoria Literária (Semiótica e Filosofia da Linguagem). Além de ficção escreve também sobre Filosofia, Vedanta e Yoga. Também realiza workshop e seminários sobre o tema. Lançou seu primeiro livro: "Pranayama - Alcançando a Plenitude Através da Respiração" e prepara o seu segundo, sobre meditação.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Programação do evento e Palestras com Maharaj Purushatraya

Fotos gentilmente cedidas por J. Carino



Algumas Fotos do almoço beneficente em 1º de novembro

Fotos gentilmente cedidas por J. Carino





quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Outras fotos do almoço beneficente

Fotos gentilmente cedidas por J. Carino



terça-feira, 4 de novembro de 2008

"Eu sou espiritual"



Na verdade, enquanto estiver cativada pela natureza material, a entidade viva (alma) terá que continuar transmigrando de um corpo para outro. Dependendo do tipo de desejo desenvolvido, ela será colocada em diferentes circunstâncias – nascendo às vezes como um semideus em planetas superiores; às vezes como um ser humano na Terra ou em planetas intermediários similares; e às vezes nascerá em planetas inferiores ou no reino animal. Embora, todas estas circunstâncias sejam desagradáveis, a entidade viva (alma) tem dificuldade em reconhecer isto, pois está longe de seu estado original de consciência. Enquanto está neste mundo, a entidade viva permanece em crise de sua auto-identidade já que a cada nova vida ele recebe um corpo novo e, devido à identificação com este corpo específico, desenvolve um tipo de mentalidade temporária. Um yogi deve, portanto, procurar se livrar da identificação corpórea, pois esta identificação produz uma enorme variedade de concepções errôneas. O Brhad-aranyaka Upanishad afirma que se deve meditar da seguinte maneira: aham bramasmi, “Eu sou espírito”. Brahman significa espírito. A vida espiritual começa dessa maneira: “Eu sou espiritual” . Mas, quem acredita que é o corpo material vive em consciência corpórea e toda a sua vida e funções estarão centralizadas no seu corpo. Portanto, esta concepção espiritual ahan brahmasmi é o alicerce básico da filosofia do yoga, como se confirma na Bhagavad-Gita: Quando um homem sensato pára de ver identidades diferentes (que se deve a corpos materiais diferentes), ele alcança a visão Brahman e passa a ver que os seres vivos se expandem em toda parte. Dotado desta visão espiritual, ele entende que a alma é imperceptível e transcendental e que, apesar de estar dentro de um corpo, a alma nada faz nem se enreda. BG 13.31-32